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Revisado em: 21/03/2025

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Trombose: o que é, sintomas e tratamento

Coágulo sanguíneo pode se desenvolver em diferentes partes do corpo, necessitando de tratamentos específicos

Você sabia que um simples coágulo sanguíneo pode representar um risco significativo à sua saúde? 

A trombose é uma condição médica que envolve a formação de coágulos em nossos vasos sanguíneos, podendo afetar qualquer parte do corpo e comprometer gravemente a circulação. 

Trombose

Continue a leitura para entender melhor essa condição e como ela pode ser tratada com a ajuda de profissionais qualificados.

O que é trombose?

A trombose ocorre quando um coágulo sanguíneo, conhecido como trombo, se forma em um vaso sanguíneo ou no coração, bloqueando o fluxo de sangue. 

Dependendo do tipo e da localização do coágulo, a trombose pode ser extremamente perigosa, pois interfere na circulação sanguínea necessária para o funcionamento adequado dos órgãos.

Tipos de trombose

A trombose pode ser classificada de acordo com a área afetada. Entre os tipos mais comuns, destacam-se:

  • Trombose Venosa: ocorre quando o sangue coagula nas veias, que são responsáveis por levar o sangue de volta ao coração. Pode ser subdividida em:
    • Trombose Venosa Profunda (TVP): mais comum nos membros inferiores, como as pernas.
    • Tromboflebite: ocorre em veias superficiais, normalmente nos braços ou nas pernas.
  • Trombose Arterial: quando o coágulo se forma nas artérias, que transportam o sangue do coração para o resto do corpo.
  • Trombose Intracardíaca: ocorre quando o trombo se forma dentro das cavidades do coração, geralmente devido a problemas cardíacos preexistentes.

Fatores de risco

Os fatores de risco para trombose variam conforme o tipo de trombose. Para a trombose venosa, os principais incluem imobilidade prolongada, idade avançada, obesidade e o uso de anticoncepcionais. 

Já para a trombose arterial, fatores como hipertensão, diabetes, tabagismo e sedentarismo são determinantes.

A relação entre trombose e anticoncepcionais

Os anticoncepcionais orais, especialmente aqueles com estrogênio, podem aumentar o risco de trombose devido à alteração nos níveis de coagulação do sangue. 

Isso ocorre porque os hormônios presentes nesses medicamentos podem criar um estado de hipercoagulabilidade, elevando a chance de formação de coágulos.

Sintomas de trombose

Os sintomas variam de acordo com o tipo de trombose. A trombose venosa profunda, por exemplo, pode causar inchaço, dor e endurecimento nas pernas. 

Já a trombose arterial pode se manifestar como dor súbita, palidez e cianose (coloração azulada da pele), além de sintomas mais graves como AVC ou infarto.

Qual médico procurar para tratamento?

Caso você suspeite que tem trombose, é fundamental procurar atendimento médico imediato. No pronto-socorro, os profissionais podem realizar os exames necessários para diagnosticar a condição. 

O tratamento vai depender da localização e gravidade da trombose, sendo que os médicos especializados, como cirurgiões vasculares e hematologistas, são os mais indicados para esse tipo de acompanhamento.

Diagnóstico da trombose

O diagnóstico é realizado por meio de exames específicos, como ultrassonografia com Doppler para trombose venosa e arterial, e outros métodos como angiografia e ressonância magnética para trombose arterial.

Tratamentos para a trombose

O tratamento varia conforme o tipo de trombose. No caso da trombose venosa, anticoagulantes, meias elásticas e analgésicos são comumente utilizados. 

Para a trombose arterial, dependendo da gravidade, pode ser necessário tratamento clínico com anticoagulantes, além de procedimentos cirúrgicos como angioplastia e colocação de stents.

A trombose é uma condição que exige atenção e tratamento adequado. Não deixe que esse problema silencioso afete sua saúde de maneira irreversível. 

Caso sinta qualquer sintoma relacionado, procure um médico da Rede América, que oferece atendimento especializado e tratamentos de ponta. 

A prevenção e o diagnóstico precoce podem ser cruciais para evitar complicações graves. Priorize sua saúde e consulte um especialista para o acompanhamento correto!

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